Uma reflexão sobre morte

A única certeza absoluta que temos na vida é que a morte um dia irá chegar para todos nós, cedo ou tarde.

Quando ela chega cedo a pessoas conhecidas, esse pensamento toma conta e traz a reflexão. Esse fim de semana soube da morte de um ex-colega de trabalho que me deixou chocada e me fez questionar: não foi cedo demais? Afinal, quando não é cedo demais?

Uma pessoa jovem, que deixa família, amigos, enfim, uma vida que se vai e deixa rastros. Acredito que temos uma missão a cumprir nesse plano, e uma vez cumprida, após nossa evolução e aprendizados enquanto seres espirituais, a passagem acontece.

Mesmo sabendo disso, é difícil não questionar qual o plano quando a partida é prematura. Quantos desejos e sonhos ficam para trás, quantos momentos especiais deixam de ser vividos.

O clichê cabe muito bem aqui: é preciso viver cada dia como se fosse o último. Nunca saberemos quando será o último beijo, o último eu te amo, o último abraço. Então nos resta cumprir nossa missão aqui com amor e alegria para que, quando nossa hora chegar, deixarmos saudade e o perfume de uma vida bem vivida e preenchida de amor.

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